Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Psico USF ; 25(2): 235-245, abr.-jun. 2020. tab
Article in English | INDEXPSI, LILACS | ID: biblio-1135725

ABSTRACT

This study investigated patterns of perpetration and perceptions of teen dating violence (TDV) in a sample of 428 adolescents characterized as perpetrators (62.4% female, M=16.73 years of age, SD=1.20) from the metropolitan region of Porto Alegre, state of Rio Grande do Sul (RS), Brazil. There was also a comparison group of 132 non-perpetrators (51.5% female, M=16.54 years of age, SD=1.19). The research instruments were a sociodemographic questionnaire, 15 items about the perception of TDV and the Conflict in Adolescent Dating Relationships Inventory (CADRI). We found a rate of 76.43% for the perpetration of some type of TDV and the most frequent was verbal/emotional violence (91.1%). The data showed that adolescents (perpetrators and non-perpetrators) have difficulty recognizing abusive behaviors, legitimizing the use of violence in their romantic relationships. Considering dating violence is a predictor of adult marital violence, the need to raise awareness of the phenomenon and the possibility of preventing TDV is discussed in this study. (AU)


Este estudo investigou padrões de perpetração e percepções de violência nas relações afetivo-sexuais na adolescência (VRASA), em uma amostra de 428 adolescentes caracterizados como perpetradores (62,4% sexo feminino, M = 16,73 anos; DP = 1,20), da região metropolitana de Porto Alegre/RS. Foi adotado um grupo de comparação, composto por 132 adolescentes não perpetradores (51,5% sexo feminino, M = 16,54 anos; DP = 1,19). Os instrumentos utilizados foram questionário sociodemográfico, itens sobre percepção de VRASA e o Inventário de Conflitos nas Relações de Namoro na Adolescência. Foi observada uma taxa de 76,43% para perpetração de algum tipo de VRASA, sendo a mais frequente a violência verbal/emocional (91,1%). Os dados mostram que adolescentes perpetradores e não perpetradores têm dificuldade em reconhecer comportamentos abusivos, legitimando o uso da violência em suas relações amorosas. Considerando que a violência no namoro é preditora da violência conjugal adulta, discute-se a necessidade de uma maior visibilidade do fenômeno, assim como possibilidades de prevenção de VRASA. (AU)


Este estudio investigó los modelos de perpetración y percepciones de violencia en las relaciones afectivo-sexuales en la adolescencia (VRASA), en una muestra de 428 adolescentes caracterizados como perpetradores (62,4% sexo femenino, M = 16,73 años, DP = 1,20), de la región metropolitana de Porto Alegre/RS. Fue adoptado un grupo para comparación, compuesto por 132 adolescentes no perpetradores (51,5% sexo femenino, M = 16,54 años, DP = 1,19). Los instrumentos utilizados fueron cuestionario sociodemográfico, ítems sobre percepción de VRASA y el Inventario de Conflictos en las Relaciones de Enamorar en la Adolescencia). Fue observada una tasa de 76,43% para la perpetración de algún tipo de VRASA, siendo la más frecuente la violencia verbal/emocional (91,1%). Los datos muestran que adolescentes perpetradores y no perpetradores tienen dificultad en reconocer comportamientos abusivos, legitimando el uso de la violencia en sus relaciones amorosas. Considerando que la violencia en el noviazgo es predictora de la violencia conyugal adulta, se discute la necesidad de una mayor visibilidad del fenómeno así como posibilidades de prevención de VRASA. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Courtship/psychology , Intimate Partner Violence/psychology , Socioeconomic Factors
2.
Rev. mal-estar subj ; 10(1): 211-232, mar. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-579972

ABSTRACT

O presente trabalho tem por objetivo analisar os incidentes e a legitimação da violência juvenil nos espaços de lazer e na rua. O estudo foi realizado com jovens que vivem na periferia de uma cidade brasileira e que frequentavam uma escola publica localizada na região. Os bairros onde esses jovens vivem e os locais de lazer que frequentam são permeados por situações de violência que ocorrem cotidianamente. Neste contexto os jovens explicam e atribuem significado à violência da qual ora são vítimas e ora protagonistas. Para a realização deste estudo foram entrevistados jovens considerados pela escola como protagonistas de situações de violência e jovens que não costumam exercer atos caracterizados como violentos. As entrevistas foram realizadas por meio de grupos focais. Os jovens apontam que há uma série de regras que dirigem a conduta juvenil, que é marcadamente competitiva, permeada por intolerâncias e por tentativas de imposição de estilos de vida, modos de agir e preferências ao outro. A presença de grupos de bandidos e traficantes que impõem regras e normas de conduta aos moradores também se constituem em explicações para a violência. Entretanto, cabe ressaltar que se de um lado os jovens podem estar submetidos às regras impostas pelos traficantes e bandidos com os quais convivem na comunidade e subjugados à cultura juvenil em função de sua faixa etária, os depoimentos revelam também momentos de resistência e rupturas como quando as regras e as explicações são questionadas e outros grupos se tornam referencia.


This paper aims to analyze the incidents and the legitimation of the youthful violence in leisure spaces and on the street. The study was accomplished with teenagers that live in the periphery of a Brazilian city and frequent a public school in that region. The violence situations occur daily in the neighborhoods where these young live and in the leisure places that they frequent. In this context the young explain and attribute meanings to the violence of which they are sometimes victims and other times protagonists. For the accomplishment of this study, teenagers considered by the school as protagonists of violence situations and others that weren't considered violent have been interviewed. The interviews were accomplished through focal groups. According to the young, there are a set of rules that guide the youthful behavior that is remarkably competitive, permeated by intolerances and attempts of imposition of lifestyles and manners of acting. The presence of thieves and traffickers groups that impose rules and conduct norms to the inhabitants are also used as explanation for the violence. However, it is important to stand out that if, from one side, the young can be submitted to the rules imposed by the thieves and traffickers with whom they coexist in the community and to the youthful culture because of their age, the testimonies also reveal moments of resistance and ruptures as when the rules and explanations are questioned and other groups become reference.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adolescent , Schools , Violence
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL